No primeiro trimestre de 2019, a CAIXA registrou lucro líquido contábil de R$ 3,92 bilhões, crescimento de 23% em 12 meses, impactado pela estabilidade da margem financeira, pela redução de 24,4% nas despesas de PDD, e pelo aumento de 2,3% nas receitas de prestação de serviços.
Na avaliação de Guimarães, o resultado é relevante porque demonstra que a CAIXA tem “uma operação muito sólida, lembrando que no primeiro trimestre estávamos em um processo de reestruturação muito forte, de balanço e de pessoas. Então, esse primeiro trimestre foi uma surpresa positiva, eu não esperava um resultado tão forte”, afirmou.
Com o começo da nova gestão, a CAIXA iniciou o processo de redirecionamento de sua estratégia, baseada nas premissas de ser um banco rentável e com foco na valorização da sociedade brasileira. Para tanto, foram definidos 7 eixos para os próximos anos, englobando: Meritocracia, Controle de Custo, Crédito, Governança, Monetização de Ativos, Mais Brasil e Legado.
A CAIXA tem seu maior foco negocial na habitação e está reforçando a atuação no setor de crédito imobiliário com recursos da poupança, o SBPE, e na habitação popular, e executou um realinhamento estratégico na carteira de crédito para grandes empresas, que reduziu 40% se comparada ao 1T18. A CAIXA está diminuindo a concentração dessas operações, garantindo uma carteira mais pulverizada e capaz de apoiar o crescimento de um maior número de empresas.
Comentário
Não parece razoável que um país em crise econômica, com famílias endividadas, 13 milhões de pesssoas desempregadas, permita que um banco do governo, em apenas três meses, lucre tanto dinheiro cobranco juros abusivos do pobre povo brasileiro.
Na avaliação de Guimarães, o resultado é relevante porque demonstra que a CAIXA tem “uma operação muito sólida, lembrando que no primeiro trimestre estávamos em um processo de reestruturação muito forte, de balanço e de pessoas. Então, esse primeiro trimestre foi uma surpresa positiva, eu não esperava um resultado tão forte”, afirmou.
Com o começo da nova gestão, a CAIXA iniciou o processo de redirecionamento de sua estratégia, baseada nas premissas de ser um banco rentável e com foco na valorização da sociedade brasileira. Para tanto, foram definidos 7 eixos para os próximos anos, englobando: Meritocracia, Controle de Custo, Crédito, Governança, Monetização de Ativos, Mais Brasil e Legado.
A CAIXA tem seu maior foco negocial na habitação e está reforçando a atuação no setor de crédito imobiliário com recursos da poupança, o SBPE, e na habitação popular, e executou um realinhamento estratégico na carteira de crédito para grandes empresas, que reduziu 40% se comparada ao 1T18. A CAIXA está diminuindo a concentração dessas operações, garantindo uma carteira mais pulverizada e capaz de apoiar o crescimento de um maior número de empresas.
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Não parece razoável que um país em crise econômica, com famílias endividadas, 13 milhões de pesssoas desempregadas, permita que um banco do governo, em apenas três meses, lucre tanto dinheiro cobranco juros abusivos do pobre povo brasileiro.
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